Quem sou eu

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De personalidade tão complexa que só a construção de espaços como este para comportar um pouco da trajetória intimista; paradoxalmente, tão simples a ponto de permitir-se tornar invisível em prol da autopreservação...Sou eu.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Estou dormindo demais...

Já saiu o Edital no Diário Oficial da União sobre os resultados do Evandro Chagas. Passado o torpor, estou feliz, pois vou mudar de ares e tentar resconstruir minha vida profissional no serviço público de forma diferente e mais “estável”. Será que existe esta palavra em meu “dicionário padrão interno”? O fato é que aconteceram coisas muito bacanas comigo nos últimos dias:
1. Consegui esticar minha licença até as férias, e só precisarei retornar em agosto10. Talvez até lá já tenham me chamado no IEC. Na verdade, precisava disso, dadas minhas condições flutuantes de humor, embora poucas pessoas compreendam o quanto me esforço para viver uma vida quase “normal”, dia após dia, vivendo um dia depois do outro. À propósito, me agendo inteira, mas não faço quase nada do que me proponho. Adoraria cumprir compromissos de agenda, mas não sai, e tenho tantos compromissos pessoais para cumprir. De saúde, de qualidade de vida. DE VIDA. Preciso aprender a viver!!!
2. Fui classificada para ser servidora pública federal e ganhar no mínimo 03 vezes mais de remuneração;
3. Almocei com as pessoas mais bacanas da Santa Casa;
4. Passeei com meu marido à noite. Foi bom... Sereno, apenas isso...
5. ...
Não quero mais escrever, embora ainda tenha o que dizer...

Um telefonema emocionante.

Fui informada de que consegui classificação no Instituto Evandro Chagas, Uma, e talvez o desafio/meta mais importante dos últimos anos de minha vida. Salário de R$ 2504,00. Mas por uma estranha razão, o que mais me satisfaz é a sensação de ter cumprido um objetivo até o final, com êxito. Antes o salário e a mudança me enchiam os olhos (considere que recebo atualmente remuneração total de + ou - R$ 800,00) , mas hoje é principalmente uma tarefa que consegui levar até o final. Não quero mais escrever...